"Pastor não é profissão, é vocação, não recebem salário [na igreja] para isso. Eles trabalham pra mim, para o meu gabinete, levando os jovens para centros de recuperação, dando assistência social". A afirmação foi feita nesta terça-feira (13) pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que emprega no seu gabinete parlamentar cinco pastores da sua igreja evangélica.
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